"Advirto, seja a quem for!
Ó tu que desejas sondar os arcanos da Natureza;
Se não achares dentro de ti aquilo que buscas,
Também não o poderá encontrar fora.
Se tu ignoras as excelências de tua própria casa,
Como pretendes encontrar outra excelência?
Em ti está oculto o tesouro dos tesouros!
Ó homem! Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo."


Inscrição no frontal do templo de Apolo em Delphos (Grécia Antiga)






sexta-feira, 1 de abril de 2011

Desvanecer


Com a luz da escuridão
No pensar mais um gostar
Invadindo a noite febril
A introspecção...
Pela ostra do autoconhecimento
Pelo desmedido estar
O ser sucumbe aos desatinos
Perde o conhecimento de si próprio.
Desorientar-se...
Pela tentativa de amar
E pela canção triste
Lagrimas...
De outro amor... que desvanece 
Um brinde a decepção...
Que nos já conhecemos.

Um comentário:

Marlos Chaves disse...

Cabe ao poeta carregar sobre si todas as dores que a humanidade não suportaria e transcrever oque precisa ser traduzido!
grande poeta, parabens pela poesia