"Advirto, seja a quem for!
Ó tu que desejas sondar os arcanos da Natureza;
Se não achares dentro de ti aquilo que buscas,
Também não o poderá encontrar fora.
Se tu ignoras as excelências de tua própria casa,
Como pretendes encontrar outra excelência?
Em ti está oculto o tesouro dos tesouros!
Ó homem! Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo."


Inscrição no frontal do templo de Apolo em Delphos (Grécia Antiga)






sexta-feira, 18 de março de 2011

O Instante que fica no tempo


Quando o coração vai triste
Na nevoa da emoção...
A brisa encoraja pensamentos
Pela espuma das ondas
Um oceano no pensar.
As pessoas passam...
Porem sua essência permanece
Como tatuagem na pele
A lembrança de um dia
Que foi... seria
E pelo descontentamento de tentar
O reinicio de um novo caminho
Na descrença de acreditar
Em sentimentos...
O mundo e sua dor.
Não a trégua... regra
Seja apenas... você  mesmo
Seja honesto...
Mesmo no esgotar da esperança
Fica difícil esboçar... sorrisos
O colidir de mundos...
No espaço de um segundo
O instante que fica no tempo.
Uma verdade tão clara
Das palavras com drama
Guardando aparências
Na verdade empírica
Não existe perfeição
Apenas desilusão
E oque me resta...
É o brado sufocado da destemperança.


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