"Advirto, seja a quem for!
Ó tu que desejas sondar os arcanos da Natureza;
Se não achares dentro de ti aquilo que buscas,
Também não o poderá encontrar fora.
Se tu ignoras as excelências de tua própria casa,
Como pretendes encontrar outra excelência?
Em ti está oculto o tesouro dos tesouros!
Ó homem! Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo."


Inscrição no frontal do templo de Apolo em Delphos (Grécia Antiga)






quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Bang Cerebral

Uma sinapse
Uma síntese...
Um big Bang cerebral
Do pensamento nascem as palavras
Dos sentimentos, atitudes... ações
Purgando o parasitismo.
Na excelência...
De questionar pensamentos
Respeitar opiniões
Um admirável mundo novo
Uma leitura controversa
... Um érbio poético
Nunca se explique quanto sua poesia
Vai da sensibilidade de quem a lê
Mas se assim você a sentir
Porque é poesia...
Pode ser inacabada ou não
Sempre haverá um sentimento oculto
Um toque pra quem a sentir
O poema transcendental vem inacabado...
Cria-se na inspiração...
Basta ter sensibilidade apurada
A ideia original é a que vale
Se mudar perde-se...
 A originalidade da ideia
Permanece o sentido
Em suas primeiras linhas...
... Intensas palavras.
O receio vem de certo academicismo que ainda tortura
Qual seu maior defeito?
Qual sua maior virtude?
Apenas impressões que chegam da palavra subjetivamente compreendida




Um comentário:

Angela Maria Green disse...

Poeta... que bom ler-te... Parabens..