"Advirto, seja a quem for!
Ó tu que desejas sondar os arcanos da Natureza;
Se não achares dentro de ti aquilo que buscas,
Também não o poderá encontrar fora.
Se tu ignoras as excelências de tua própria casa,
Como pretendes encontrar outra excelência?
Em ti está oculto o tesouro dos tesouros!
Ó homem! Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo."


Inscrição no frontal do templo de Apolo em Delphos (Grécia Antiga)






quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Durante a tempestade


Ao som na altura do ímpeto
Com gosto alcoólico do que refresca
O deserto. ...de estar
No ritual de exorcizar
Os demônios da mente.
O mundo gira... liquidifica sentimentos
A esperança no suspiro... no grito.
Libertação... alucinação
Minha mente plana... voa
Como uma ave de rapina
Buscando restos de concepções
Para alimentar o ímpeto
Da realidade constatada... Adulterada.
É um longo caminho até o topo
Um passo de cada vez...
Respiro fundo...
E mantenho a mão ao leme.
Durante a tempestade
Pelo grande mar do viver.

Nenhum comentário: