"Advirto, seja a quem for!
Ó tu que desejas sondar os arcanos da Natureza;
Se não achares dentro de ti aquilo que buscas,
Também não o poderá encontrar fora.
Se tu ignoras as excelências de tua própria casa,
Como pretendes encontrar outra excelência?
Em ti está oculto o tesouro dos tesouros!
Ó homem! Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo."


Inscrição no frontal do templo de Apolo em Delphos (Grécia Antiga)






quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Reticências

Enquanto escrevo
Construo um castelo
Quem lê... nele habita
O poema longo
Curto... surto
No âmbito dissolutivo
Do longo caminho até ti.
Lembrei-me de vários sentimentos
Envoltos em uma nostalgia
E como marionetes do destino
Torpe circunstancia...
Algo como viver a incerteza do hoje
Com a certeza do ontem...
Sentindo-se ansioso pelo próximo verso
Pensamentos e palavras
O poema sensível
A cada dia que passa...
Nosso ponto final
Reticência se torna.


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