"Advirto, seja a quem for!
Ó tu que desejas sondar os arcanos da Natureza;
Se não achares dentro de ti aquilo que buscas,
Também não o poderá encontrar fora.
Se tu ignoras as excelências de tua própria casa,
Como pretendes encontrar outra excelência?
Em ti está oculto o tesouro dos tesouros!
Ó homem! Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo."


Inscrição no frontal do templo de Apolo em Delphos (Grécia Antiga)






quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Exorcizando os demônios

Sentindo o gosto de quando ferve a face

No deslace... corrosivo... de teus atos..

Minha querida não se perca em suas mentiras

Entre tuas desilusões...

Não... Não serei mais uma...

Apenas exorcizo os mesmos demônios que desengarrafei...

Na tua procura.

Enquanto o mundo gira...

Todas as coisas passam ao meu redor...

Deste da teoria da relatividade...

Aos desafios da décima primeira dimensão

Aonde os mundos paralelos se cruzam...

Deglutindo os gênios engarrafados de tua ausência

Perambulo... pelas adegas do universo

Procurando o mais refinado vinho do amor

Mas em teus lábios encontrei... o que tempera os dias insanos

E depois dos erros... a redenção

Cada ação... Uma reação!

O mundo gira...

E aqui permaneço... Desengarrafando teus gênios

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