Sentindo o gosto de quando ferve a face
No deslace... corrosivo... de teus atos..
Minha querida não se perca em suas mentiras
Entre tuas desilusões...
Não... Não serei mais uma...
Apenas exorcizo os mesmos demônios que desengarrafei...
Na tua procura.
Enquanto o mundo gira...
Todas as coisas passam ao meu redor...
Deste da teoria da relatividade...
Aos desafios da décima primeira dimensão
Aonde os mundos paralelos se cruzam...
Deglutindo os gênios engarrafados de tua ausência
Perambulo... pelas adegas do universo
Procurando o mais refinado vinho do amor
Mas em teus lábios encontrei... o que tempera os dias insanos
E depois dos erros... a redenção
Cada ação... Uma reação!
O mundo gira...
E aqui permaneço... Desengarrafando teus gênios
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